Una de las palabras que los buscadores más confunden con el apellido JORAL es "jornal" ó "journal", palabras que se usan con frecuencia en otros países para referirse a periódicos o noticieros de edición diaria.
Esto es lo que sucede en este artículo en brasileño donde ,además, el autor (Francisco Miguel de Moura, escritor y miembro de la Academia Piauiense de las Letras) erró en la escritura y omitió alguna letra para transcribir textualmente JORAL a la hora de citar la fuente del mismo.
Fuente: artículo de su producción semanal para joral "El Día", en lugar de Jornal "El Día".
Por lo demás, felicitar al autor por este buen artículo en favor de la cultura y en concreto de la lectura, hábito cada vez menos habitual que tradicionalmente ha sido germen de pensamiento y expresión de la razón, además de una de las expresiones de arte más humanas debido a la necesidad de utilizar esa inteligencia que nos es propia como especie a la hora de escribir y de leer interpretando lo escrito.
"PENSAMENTO E PALAVRA: AÇÕES"
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"PENSAMIENTO Y PALABRA: ACCIONES"
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Os defensores da imagem dizem que “uma única
imagem é superior a mil palavras”. Porém, eu acredito muito mais na palavra
falada, escrita, gravada ou em qualquer forma que ela possa estar presente.
Sem ela, o pensamento se limita, fica prejudicado. O jornal “O Estado de São
Paulo”, em artigo denominado “Nosso cérebro – excelente”, assinado por Airton
Luiz Mendonça, publicou: “Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos
por dia”. Pensamento e palavra são os motores das ações. E a melhor
ferramenta para desenvolver o pensamento é a palavra, a língua e suas
variações em dialetos Se transformada em arte, melhor ainda. A cultura e
civilização de hoje parecem dar maior valor à imagem, dela usam e abusam nos
meios eletrônicos de comunicação. Mas, o que se faz para explicar a imagem?
Por acaso há alguma notícia completa sem palavras? Tente colocar a notícia de
um crime apenas por imagens e verá que elas suprimem o pensamento, enganam,
falseiam. As montagens estão aí para não me deixar mentir. Daí que assistir a
um filme não substitui a leitura de o livro que tenha servido de inspiração
para o cineasta. Normalmente o filme só mostra as situações plásticas, o
resto é completado pelas palavras faladas ou legendadas. A palavra é
essencial ao pensamento, à ação, à criação e à arte. Como os cegos
imaginariam um romance? Um livro de história geral? A matemática mais
avançada? Os mistérios das galáxias? Do universo que nos fica mais perto e de
outros universos que possam existir por mais longe? “A sociedade humana, o mundo,
o homem inteiro está no alfabeto”, disse Victor Hugo (1802 – 1885).
Quando eu estava aprendendo a ler, gostava de decorar as palavras de um velho dicionário ensebado, editado em Portugal, que meu pai possuía: Dicionário Enciclopédico, de Simões da Fonseca, editado em Portugal. Nele se encontravam desde palavras comuns quanto as de sentido próprio de países, lugares, cidades, pessoas ilustres pelo que fizeram em arte e ciência. Eu as copiava num papel, com seus significados, e as decorava. Assim foi o meu primeiro aprendizado da palavra escrita. Foi isto que me fez pensar e me tornar poeta. Mas, entre os livros de civilização, em primeiro lugar vem a Bíblia, porque, segundo a tradição cristã, “ela é a palavra de Deus”. No Evangelho de São João está escrito: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus... (João, 1,1). E continua afirmando que “tudo foi feito por ele, a luz e as trevas, e sem ele nada foi feito”. Por este caminho, o mundo humano, a cultura e a civilização começaram com o verbo e terminará quando ele, “o verbo”, extinguir-se. O artigo acima citado, de Airton Luiz Mendonça, começa assim: “O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos”. Se alguém colocar você dentro de uma sala branca, vazia, sem nenhuma mobília, sem portas nem janelas, sem relógio, você começará a perder a noção do tempo”. Se a mesma situação continuar o cérebro morre, você morrerá. Nosso cérebro é inimigo da rotina e companheiro do tempo e do movimento.
Nós, os
homens, somos profundos imitadores inicialmente, até completar a idade da
madureza. Só depois, com raras exceções, começamos a criar, inventar, imitar
o movimento real. Movimento e ação fazem as coisas práticas do dia-a-dia, mas
também fazem a arte, o que é perene, o que fica.
Por todas essas razões, recomenda-se a leitura sempre: para aprender a pensar, assim como para fortalecer a memória. E mais ainda no nosso tempo, quando o homem passou a viver muito mais anos do que no passado. E aquilo dos meus avós e bisavós que se chamava “caduquice” hoje se chama “mal de Alzheim”, “doença do alemão’, a morte da memória recente – que assombra a todos nós depois de avançada idade, não só porque vamos sofrer como dar trabalho à família. Ela, a palavra, traz a imagem de volta aos poucos restos de memória que persistam.
Quem
pensa que só deve ler na escola, e leu o livro recomendado pelo professor
como leitura paradidática, está muito enganado. Para essas pessoas que não
querem sair da rotina da tevê e do cinema, e por causa disto tanto se cansam
e se aborrecem, recomendo a leitura de um bom livro a cada mês, por exemplo.
Já quase concluindo, ofereço ao leitor a frase serena e sentida do grande
escritor brasileiro Rubem Braga (1913-1990): “Eu pensava essas coisas vãs e me
sentia muito cansado, e uma grande amargura estava em meu coração. Cruzei os
braços sobre a mesa e neles descansei a cabeça; e como que adormeci. Então
tive uma grande pena de minha alma e de meu corpo, e todo mim mesmo, pobre
máquina de querer e de sentir as coisas”. Acredito que tenha escrito esses
pensamentos encadeados em palavras, num momento de nojo, ao fim de longa
sessão de noticiário, filme ou novela “midiática”, o que, sem dúvida, vale
como desabafo.
Nada se
pode pensar, nada se constrói de duradouro sem a palavra. Não há vida normal
sem o uso diário da palavra. A vida inteligente sem a palavra é menos
inteligente do que com a palavra. Ela é que nos diferencia dos animais
chamados irracionais, que vivem em estado de natureza. E mesmo assim se pressente
que, muitas vezes, esses animais querem nos falar: - seja o jumento em sua
voz que imita as letras vogais, seja o papagaio que imita a própria fala do
homem. Poeticamente, em alguma de suas canções, Roberto Carlos escreveu e
cantou que, “chegando em casa, seu cachorro lhe sorriu, latindo”, que esta é
a sua maneira de expressar-se.
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Los defensores dicen que la imagen "de una
sola imagen es más que mil palabras." Sin embargo, creo mucho más en la
palabra hablada, escrita, grabada o de cualquier manera que pueda estar
presente. Sin él, el pensamiento es limitado, se ve afectada. El diario
"O Estado de São Paulo", en el artículo titulado "Nuestro
cerebro - excelente", firmado por Airton Luiz Mendonça, publicado:
"Un adulto promedio tiene entre 40 y 60.000 pensamientos al día."
El pensamiento y la palabra son los motores de las acciones. Y la mejor
herramienta para desarrollar el pensamiento es la palabra, el lenguaje y sus
variaciones en dialectos Si transformado en arte, aún mejor. La cultura y la
civilización de hoy parecen dar mayor valor a la imagen, su uso y abuso en
los medios electrónicos. Pero, ¿qué se hace para explicar la imagen? ¿Por qué
hay ninguna historia completa sin palabras? Trate de poner la noticia de un
delito sólo por las imágenes y ver que suprimen el pensamiento, engañar,
distorsionar. Los soportes están ahí no me dejarán mentir. Por lo tanto ver
una película no un sustituto de la lectura del libro que ha servido de
inspiración para el cineasta. Por lo general, la película sólo muestra las
situaciones de plástico, el resto se completa con las palabras habladas o
subtituladas. La palabra es esencial al pensamiento, a la acción, a la
creación y el arte. Como los ciegos imaginó una novela? Un libro de historia
general? El más avanzado de matemáticas? Los misterios de las galaxias? El
universo que nos acerquemos y otros universos que pueden existir para más?
"La sociedad humana, el mundo, todo el hombre está en el alfabeto",
dijo Víctor Hugo (1802-1885).
Cuando estaba aprendiendo a leer, le gusta para decorar las palabras de un diccionario antiguo en mal estado, publicado en Portugal, mi padre tenía, Diccionario Enciclopédico de Simões da Fonseca, publicado en Portugal. En fuera de las palabras comunes como las de dirección propios países, lugares, ciudades, personas distinguidas de lo que hicieron en el arte y la ciencia. Copié el sobre papel, con sus significados, y decorado. Así fue mi primer aprendizaje de la palabra escrita. Esto es lo que me hizo pensar y llegar a ser un poeta.
Pero entre los libros de la
civilización, primero viene la Biblia, ya que, según la tradición cristiana,
"que es la palabra de Dios." En el Evangelio de Juan está escrito:
"En el principio era el Verbo, y el Verbo era con Dios, y el Verbo era
Dios ... (Juan 1,1). Y continúa diciendo que "todo estaba hecho para él,
la luz y la oscuridad, y sin él nada se hizo." De esta manera, el mundo,
la cultura y la civilización humana comenzó con el verbo y cuándo va a
terminar ", la palabra" mueren. El artículo antes mencionado,
Airton Luiz Mendonça, comienza: "El cerebro humano mide el tiempo
mediante la observación de los movimientos." Si alguien le puso en una
habitación blanca, vacía, sin muebles, sin puertas ni ventanas, ni reloj, que
comienzan a perder la noción del tiempo ". Si la misma situación
continúa el cerebro muere, se muere. Nuestro cerebro es el enemigo de la
rutina y compañero del tiempo y el movimiento.
Nosotros, los hombres, somos
imitadores profundos inicialmente hasta llegar a la edad de la madurez. Sólo
entonces, con raras excepciones, empezamos a crear, inventar, imitar el
movimiento real. El movimiento y la acción son las cosas prácticas de día a
día, pero también hacen arte, que es perenne, que es.
Por todas estas razones, se recomienda siempre leer: aprender a pensar, y para fortalecer la memoria. Y más aún en nuestro tiempo, cuando los seres humanos comenzaron a vivir muchos más años que en el pasado. Y que mis abuelos y bisabuelos que se llamaba "senilidad" ahora se llama "Alzheimer malvados", "muerte" enfermedad alemán de los últimos tiempos - que a todos nos acecha tras la vejez, no sólo porque nos van a sufrir como dar trabajo a la familia. Ella, la palabra trae la imagen de nuevo lentamente memoria queda a persistir. ¿Quién crees que sólo debe leer en la escuela, y leer el libro recomendado por el maestro como lectura paradidáctico, te equivocas. Para aquellas personas que no quieren salir de la rutina de la televisión y el cine, y debido a esto tanto se cansan y aburren, recomiendo la lectura de un buen libro cada mes, por ejemplo. Casi concluyendo, ofrezco al lector la frase sereno y sintió el gran escritor brasileño Rubem Braga (1913-1990): "Pensé que estas cosas vanas y me sentí muy cansado, y una gran amargura estaba en mi corazón. Crucé los brazos sobre la mesa y apoyó la cabeza en ellos; y como me quedé dormido. Así que tuve una gran pena mi alma y mi cuerpo, y todo yo mismo, mala máquina y quiero sentir cosas ". Creo que usted ha escrito estos pensamientos encadenados palabras en un momento de disgusto, después de larga sesión de noticias, película o novela "medios de comunicación", que sin duda cuenta como arrebato.
Nada puede pensar, nada está
construido de duradero sin la palabra. Ninguna vida normal sin el uso diario
de la palabra. La vida inteligente sin la palabra es menos inteligente que la
palabra. Es lo que nos diferencia de los animales llamados irracionales, que
viven en un estado de naturaleza. Y sin embargo, siente que a menudo estos
animales quieren decirnos: - es el burro en su voz que imita las letras
vocales, es el loro que imita la voz humana en sí. Poéticamente, en algunas
de sus canciones, Roberto Carlos escribió y cantó que "volver a casa, su
perro le sonrió, ladrando," esta es la forma de expresarte.
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http://www.portalodia.com/blogs/chico-miguel/pensamento-e-palavra-acoes-217260.html
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